Fechando o ciclo temático, o 13º Minas Trend destacou a força da parceria para o crescimento do mercado.
Complementando os temas de suas três últimas edições – Sustentabilidade, Diversidade Brasileira e Tecnologia –, que serviram de base para aquele momento do evento, o Minas Trend lançou mão de referências simbólicas, estéticas e formais, com o objetivo de concretizar a temática inspiradora da temporada: “Parceria e Mercado”.
Pedro Lázaro, arquiteto autor do projeto, privilegiou “o formato de negócios sem esquecer a ‘poesia’ da moda para estabelecer a comunicação entre o setor e a sociedade” e envolveu as referências fashion com os múltiplos setores industriais, arte, design, a busca de novos conceitos, a troca de experiências, o trabalho coletivo, os rumos do mercado, os conhecimentos compartilhados e a inovação para o futuro.
COLETIVOS
A procura de novos conceitos, experiências, e os desafios do trabalho em equipe foram as principais características das exposições coletivas apresentadas, que reuniram trabalhos e intervenções de artistas e profissionais das áreas de moda, música, artes plásticas, design e gastronomia. Além de promoverem ações sustentáveis, já que os materiais utilizados foram refugos de vários setores produtivos, as exposições tiveram por objetivo estimular parcerias entre segmentos, à primeira vista, antagônicos em relação ao seu foco de negócios.
DESFILE DE ABERTURA
O tradicional desfile de abertura do Minas Trend, composto de looks dos expositores do Salão de Negócios do evento, foi o ponto de partida e, ao mesmo tempo, a convergência de todas as etapas do processo criativo, materializando aspectos importantes no estabelecimento de sinergia entre a cadeia confeccionista, o varejo e os consumidores finais. A edição contou com direção de Roberta Marzolla, styling de Mariana Sucupira; João Paulo Durão e Davi Leite, e beleza de Bruno Cândido, num mix de tendências e conceitos de moda em convivências inovadoras que marcaram o perfil da temporada.
Destaque do desfile de abertura, a trilha sonora reuniu três segmentos da música brasileira através dos arranjos e da regência do maestro Wagner Tiso, da orquestra de Câmara do SESIMINAS e da Bateria da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, com o objetivo de destacar os aspectos da diversidade brasileira reunidos na busca de novos formatos musicais.